segunda-feira, 14 de julho de 2014

Andei assistindo: Ao Haru Ride

Ao Haru Ride é um dos melhores mangás shoujo que tem por aí atualmente (junto de Kimi ni Todoke e, porque não, Ore no Monogatari) e encontrou um bom sucesso no Japão. Uma adaptação em anime era esperada há algum tempo e esse primeiro episódio foi de altíssima qualidade.

Eu tenho um problema com esse mangá. Eu leio, acho ótimo e imediatamente esqueço do que se tratava. A última vez que eu li, lembro que tinha algo sobre o Kou ter uma amiga? Namorada? na cidade em que estava morando antes e por causa dela ele não podia ficar com a Futaba... Porque... Porque sim? Não lembro direito. E eu também não lembrava qual era o pontapé inicial do relacionamento dos dois, qual a premissa básica da história e quem são os outros personagens que dividem as capas com eles. Com o anime, com uma arte bonita, música agradável e vozes fantásticas - tanto para a Futaba quanto para o Kou - creio que não vou mais esquecer da história.

Yoshioka Futaba no ginasial tinha se apaixonado por Tanaka-kun. Ele é o único menino de quem ela gostou, porque, em geral, ela odeia garotos. Infelizmente, em função de desencontros e mal-entendidos, ela acaba não confessando seus sentimentos e os dois se separam quando Tanaka-kun vai morar, repentinamente, em outra cidade. Ela também começa a enfrentar hostilidade vinda de suas colegas, pois ela é bonita e os meninos se interessam por ela. Isso faz com que as meninas a excluam.

Assim, Futaba decide mudar completamente sua imagem e sua vida no ensino médio. Ela age de um modo vulgar e masculino, para que os meninos não gostem dela e suas amigas, assim, não tenham ciúmes dela. Vivendo dessa forma, ela reencontra Tanaka-kun, que agora tem o nome Mabuchi Kou. Ele diz que estava apaixonado por ela no ginasial, mas que as coisas mudaram e não vão voltar a ser a mesma coisa.

Esse começo foi bonitinho, adorável, divertido... E surpreendentemente triste, da metade do episódio até o final. Além disso, lembrei do quanto o Kou é um chato no início do mangá, mas, se eu lembro bem, ele vai ficando mais agradável conforme a história vai se desenrolando.

Não sou muito fã dos mangás que começam com uma desilusão amorosa (tipo Hana-kun to Koisuru Watashi, Skip Beat! e Strobe Edge, sendo que esse último é da mesma autora de Ao Haru Ride), mas acabo mudando de opinião quando as coisas são bem feitas. Por isso, aguardo ansiosamente para ver o restando de Ao Haru Ride. Talvez eu volte a ler o mangá em breve também (o problema é que eu estou ocupado com um projeto meu e não estou com tempo de ler um shoujo longo).

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